Erro científico fatal
Crença na hidroxicloroquina atrasou investimentos governamentais em vacinas e a adoção de medidas de prevenção.
Combinação polêmica
Em março de 2020, foi publicado um trabalho científico que sugeria que a hidroxicloroquina combinada ao antibiótico azythromicina poderia curar a covid.
O trabalho foi duramente criticado pelos cientistas
Mesmo assim, muitos médicos apostaram na controversa combinação de drogas.
Ciência versus ideologia
Quando o erro foi divulgado pela maioria dos médicos e cientistas, já era tarde demais: políticos como Bolsonaro e Trump haviam comprado a ideia.
Atraso custou vidas
A crença atrasou os investimentos governamentais em vacinas e a adoção de medidas de prevenção.
Reparação tardia
Quatro anos e meio depois, a revista científica que publicou o estudo sobre a cloroquina cancelou a publicação original, retirando formalmente o trabalho da literatura científica.
O que motivou o cancelamento
Investigação revelou que pacientes mortos durante o tratamento foram omitidos das estatísticas; demora da revista se deveu à recusa do autor principal a admitir o erro.
Busca da verdade
Agora, a comunidade científica embarcou numa busca dos motivos que levaram a adoção desses medicamentos inúteis.
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